5 técnicas avançadas de aumento mamário com prótese de silicone que você precisa conhecer

1️⃣ Técnica Subfascial
A técnica subfascial consiste na colocação da prótese de silicone abaixo da fáscia do músculo peitoral maior. É uma membrana semelhante a um tendão e que reveste todos os músculo do nosso corpo. No caso, é a fáscia do músculo peitoral, resistente e cobre todo o músculo.
Essa camada é uma fina membrana de tecido conjuntivo que recobre o peitoral maior e oferece suporte adicional à prótese.
🔹 Vantagens:
É a única maneira de preservar totalmente a musculatura peitoral durante o aumento mamário.
Oferece cobertura e estabilidade adequadas para o silicone, reduzindo riscos de deslocamento.
Proporciona contorno suave e natural, com recuperação geralmente mais rápida do que no plano submuscular.
🔹 Indicações:
Pacientes com tecido mamário suficiente para recobrir a prótese (espessura mínima de 2 cm, avaliamos no seu exame físico com paquímetro cutâneo digital).
Em casos com tecido insuficiente (< 2cm), é possível associar enxerto de gordura para melhorar a cobertura.

2️⃣ Abordagem Axilar (sem cicatriz na mama)
Neste método, a prótese de silicone é inserida por uma pequena incisão na prega da axila, sem cortes diretos na mama. A prótese é posicionada através de um túnel cirúrgico, preservando totalmente a pele mamária de cicatrizes.
🔹 Vantagens:
Ausência de cicatriz visível na mama.
Técnica minimamente invasiva, e se colocada no espaço subfascial (vide acima) promove uma recuperação confortável e quase sem dor.
Permite inserção de diferentes tipos de prótese, inclusive texturas e formatos variados.
🔹 Indicações:
Adequada para a maioria dos casos de aumento mamário, incluindo troca de prótese.
Não é recomendada para pacientes com flacidez significativa ou ptose mamária acentuada, onde há necessidade de lifting (mastopexia).
3️⃣ Aumento Mamário Híbrido
🔹 Vantagens:
A gordura suaviza o contorno da prótese, deixando o toque mais natural.
Corrige irregularidades e melhora áreas visíveis ou com ondulação.
Possibilita aumento mais discreto, mantendo harmonia corporal.
🔹 Indicações:
Mulheres muito magras que não desejam técnicas mais invasivas, como a submuscular.
Pacientes com visibilidade ou ondulação da prótese de cirurgias anteriores.
Casos em que é necessário ajustar assimetrias sutis
4️⃣ Mastopexia com suporte muscular (Técnica CRIMS)
🔹 Vantagens:
Maior sustentação a longo prazo, evitando queda precoce.
Reposicionamento natural da aréola e do tecido mamário.
Melhor projeção e formato mesmo em casos complexos.
🔹 Indicações:
Flacidez de pele importante e ptose graus III e IV.
Pacientes após grande perda de peso (como pós-cirurgia bariátrica).
Casos em que a durabilidade do resultado é prioridade.
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5️⃣ Próteses biocompatíveis de última geração
🔹 Vantagens:
Menor atrito com os tecidos e menor resposta inflamatória.
Mais segurança e conforto a longo prazo.
Disponíveis em diferentes formatos e projeções para personalizar o resultado.
Conclusão
A escolha da técnica de aumento mamário deve levar em conta:
Anatomia e espessura do tecido mamário.
Grau de flacidez ou ptose.
Expectativas da paciente quanto a formato, projeção e cicatriz.
Histórico cirúrgico e possíveis associações (como enxerto de gordura).
📍 Em mãos experientes, essas técnicas permitem não apenas aumentar o volume, mas também harmonizar e valorizar o contorno corporal com segurança e naturalidade.
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